A lua...
Farol dos insones.
Olho vigiando o breu.
Espelho da poesia solar.
Espelho da poesia solar.
Em que profundidade feminina mergulha seu mistério?
Diana parindo virgens nas matas,
a maternidade dos assassinos,
a maré dos barcos insensatos,
...os amantes marítimos enamorados de seu solilóquio.
Ao olhar para ela,
por um momento,
entendo o tempo das coisas em estado de memória.
Bonito, maestro! Uma beleza.
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