E essa lua flácida
iniciando sua obesidade asfixiante dos corações solitários?
Desejo-te,
minha redonda felina,
para aprender o destino mórbido que teu peso me faz reverenciar!
para aprender o destino mórbido que teu peso me faz reverenciar!
Esmaga-me
com tua doçura inebriante,
enquanto procuro desvendar meu passado de crueldade romântica.
enquanto procuro desvendar meu passado de crueldade romântica.
Engulo-te
e te vomito em pequenas estrelas na negritude infinita,
para assim esquecer que tua grandeza iludiu o céu de minhas paixões fugazes!
para assim esquecer que tua grandeza iludiu o céu de minhas paixões fugazes!
Adorei este poema. Deu arrepios enquanto o li. É coisa rara!
ResponderExcluirMuito obrigada pela emoção.